Em pé da esquerda para direita: Renan já falecido(Jornal Clarin), Louro boca preta(In memorian), Roberto capixaba(In memorian), Dialberto de Porto Seguro(In memorian), Fidu, Silvio Mário(In memorian), Hermes e Zé penetra.
Agachados na mesma ordem: Ivan Almeida, Luiz Suino, Nilton da Malusi(In memorian), Rena(Negão da Bahema), Imbé de Porto Seguro, Jaime do taxi, e Cheira tudo.
Memorial: Lourinho Soares.
Em pé da esquerda para direita: Aurora (In memorian),Rômulo (Goleiro) leleu (In memorian), Antonio de Orlando, Darcy Nonato.
Agachados da esquerda pra direita: Paulo Roberto (In memorian) , Guilherme, Charles, , King e Ribinha.
O time do Bahia do distrito de Monte Pascoal, foi campeão invicto desse certame, no de 1999.
Da esquerda pra direita: Mario Alfaiate(Treinador), Caverna, Bana, Nego vei, Caco, Marcone e Du preparador físico.
Agachado: Arnou, Kinha, Negão, Gringo e Teinha.
- Conquistou o Campeonato Baiano(1986,1987,1988) e o Campeonato Brasileiro(1988).
Bobô se destacou por ser um jogador extremamente técnico, de bom passe, e claro, elegância.
Começou sua carreira na Catuense e, em seguida, foi contratado pelo Bahia, clube que defendeu entre 1986 a 1989.
Um dos maiores ídolos do Bahia, foi o líder da equipe comandada por Evaristo de Macedo, que surpreendeu a todos e conquistou o Campeonato Brasileiro de 1988. Ao lado do centroavante Charles, do meia Zé Carlos, do ponta Marquinhos, do volante Paulo Rodrigues, entre outros, fez do Bahia, o "azarão" do campeonato nacional de 1988, uma equipe muita temida.
Em 1989, após a conquista do Brasileirão pelo Tricolor baiano, Bobô teve seu passe negociado com o São Paulo pela soma de U$ 1 milhão, valor exorbitante para os padrões da época.
Depois de passagens por São Paulo, Flamengo, Fluminense, Corinthians e Internacional, retornou ao Bahia em meados de 1995, permanecendo até junho de 1997, quando anunciou a sua aposentadoria por perder a motivação para jogar.
Em virtude do título do Campeonato Brasileiro de 1988 pelo Bahia foi homenageado por Caetano Veloso na música Reconvexo: "quem não amou a elegância sutil de Bobô".
Tirado do (Wikipédia)
Conquistou a Copa Roca(1976), Copa Rio Branco(1976), Taça Oswaldo Cruz(1976), Taça do Atlântico(1976) e o Torneio do Bicentenário dos Estados Unidos(1976).
Boa visão de jogo, bom chute, extrema elegância, ótimo caráter e habilidade incomum sempre foram os pontos fortes de Falcão, que demonstrava um futebol muito diferenciado. Era uma espécie de Beckenbauer.
Estreou na Seleção Brasileira no dia 21 de fevereiro de 1976, em um jogo entre o Brasil e um combinado dos times de Brasília.
Falcão representou o Brasil durante 10 anos, entre 1976 e 1986. No entanto, apesar de ter sido Bola de Prata em 1978, não foi chamado para a Copa do Mundo daquele ano e causou polêmica. Convocado após o Mundial, mas com poucas chances em campo pelo fato de Cláudio Coutinho não escalá-lo como titular, Falcão exigiu uma definição e foi dispensado. Quem lhe aconselhou a peitar o técnico foi Leão, que afirmou ter feito o mesmo com Zagallo na Copa do Mundo FIFA de 1974.
Em 1982, sob o comando de Telê Santana, fez parte da talentosa Seleção Brasileira que perdeu para a Itália na Copa do Mundo, numa célebre partida válida pelas quartas de final realizada no Estádio de Sarrià, em Barcelona, na Espanha. Além de Falcão, o elenco brasileiro contava com craques como Zico, Sócrates, Júnior e Cerezo.
Chegou a ser convocado para a seleção brasileira na Copa de 86, onde atuou em dois jogos. Pouco depois, Falcão anunciou sua aposentadoria dos gramados.
Por: (Wikipédia)
O ano de 2006 foi especial para o futebol do interior da Bahia. Depois de 37 anos, uma equipe conseguia superar Bahia e Vitória e se tornava o mais novo campeão estadual. E mesmo com os dois clubes grandes da capital enfrentando uma grave crise naquele ano, quando foram rebaixadas para a Série C do Brasileirão, o troféu do Tigre de Ilhéus não veio por acaso. Liderando por todo o certame, a equipe da região do Litoral Sul conquistou os dois turnos do torneio e teve como rival nas duas oportunidades o Vitória.
FINAL IDA: Colo Colo 4x3 Vitória
FINAL VOLTA: Vitória 2x4 Colo Colo.
Créditos:Memórias do Futebol Nordestino.
Em pé: Ailton, Luiz Carlos, Americano, Nenê, Paulo Boinha e Douglas.
Agachados: Jaci, Bel, Hélcio Jacaré, Santana e Jairo.
Não é incomum que jogadores brilhem com a camisa de dois grandes rivais. Mas a história de Osni, um paulista de Osasco, de 1,56m, revelado pelo Santos, e corintiano de coração, tem suas peculiaridades.
Ele integrou o time de 1972 do Vitória, campeão baiano e considerado um dos melhores da história rubro-negra. Também venceu, em duas ocasiões, o prêmio Bola de Prata, em 72 e 74. Pelo Leão, fez 112 gols, que lhe rendem o posto de terceiro maior artilheiro do clube.
“A minha carreira toda, desde menino, sempre foi como centroavante ou ponta de lança. Quando vim pro Vitória, vim como centroavante, mas no Vitória tinha André Catimba, eu fiquei jogando e ele ficou no banco. Então Djalma Santos [o treinador], quando chegou, me chamou e falou: ‘Osni, eu vou pedir uma coisa pra você. Tem condição? Ó, Gibira joga de ponta direita, só que Gibira não é ponta direita, ele é meio-campo [...] Eu vou botar você pra ponta direita, vou trazer Gibira pra meia direita, vou botar André de centroavante e Mário Sérgio de ponta esquerda. Tem algum problema?’ Eu falei: ‘De jeito nenhum’”, contou Osni aos baianos do Correio.
Como um ponta acabou fazendo tantos gols? “Só tem uma coisa, ele falou pra mim: ‘Todas as jogadas quando tiverem na esquerda, você não vai ficar na ponta, você fecha como centroavante’”.
Osni ficou no Vitória até 1976. Saiu para o Flamengo e, em 78, fechou com o Bahia. “Acertei o contrato com [Paulo] Maracajá e com Fernando Schmidt [diretor de futebol e presidente do Bahia]. Daqui a pouco sabe quem aparece? O Vitória ligando para os dirigentes do Flamengo para desmanchar o negócio. Me ofereceram o triplo do dinheiro, mas meu pai me ensinou uma coisa, que antigamente você falava assim: tirava um fio do bigode que o negócio estava feito, um aperto de mão estava feito”.
Pelo Bahia, venceu mais quatro Campeonatos Baianos, somando 138 gols, que o colocam em quinto lugar na artilharia histórica do time.
Crédito: revista Placar – 7 de setembro de 1973
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Começou na base do Flamengo em 1982, chegando no time principal em 1985, onde fez 185 jogos e marcou 11 gols, em 1989 foi para o Benfica (33 jogos e 6 gols), Roma (415 jogos e 20 gols), Genoa (17 jogos e 1 gol), Rio Branco ES e Murata.
Campeão Mundial em 1994, foi brilhante ao lado de Márcio Santos na Copa do Mundo, formando uma das melhores duplas de zaga do Brasil. Pelo Brasil fez 81 jogos e marcou 3 gols, ganhou também a Copa América 1989 e 1997, Copa das Confederações 1997, disputou as Copas do Mundo de 1990 e 1998.
Pelo Flamengo foi Campeão Carioca em 1986, Copa União 1987, Taça Guanabara 1988 e 1989.
Com o Benfica, foi Campeão da Super Taca de Portugal em 1989
Na Roma Campeão Italiano em 2000/01, da Copa Itália em 1990/91 e da Super Copa da Itália em 2001.
Campeão Capixaba da Série B pelo Rio Branco em 2005.
Campeão de San Marino, pelo Murata em 2007/08.
Fonte: A história do futebol e outros esportes(Facebook)
Na época em que a imagem roda o mundo em questão de segundos, poucos jogadores seriam tão amados como ele.
Em campo, PC era um cracaço, dos mais temidos pelos zagueiros adversários. Suas jogadas pela esquerda encantaram os torcedores mexicanos durante a Copa do Mundo de 1970. Na Seleção Brasileira de Zagallo, Paulo Cézar era uma espécie de 12º jogador. Além dos 11 que compunham o time-base, Caju foi quem mais atuou no Mundial.
Ele foi titular nas vitórias sobre a Inglaterra e a Romênia, substituindo Gérson e Rivellino, respectivamente. Contra os romenos, foi um dos destaques da Seleção Brasileira e deu a assistência para o gol de Jairzinho. Contra a Tchecoslováquia e o Peru, Paulo Cézar foi acionado durante a partida. Ele só não entrou em campo nos duelos com o Uruguai e a Itália, nos quais o técnico Zagallo não promoveu nenhuma substituição.
Revelado pelo Botafogo, Paulo Cézar rapidamente se transformou em um destaque do Glorioso no fim da década de 1960. Ficou no clube até 1971, quando transferiu-se para o rival Flamengo. Foi convocado também para a Copa do Mundo de 1974, na qual foi titular da Seleção também comandada por Zagallo.
Após o Mundial de 74, Paulo Cézar rumou para o futebol francês. No Olympique de Marseille, superou a barreira da língua e virou um ídolo de toda a França. Tanto que, em 2016, recebeu das mãos do presidente François Hollande a medalha de cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra Criada por Napoleão Bonaparte, é a maior honraria dada pelo país até os dias de hoje. No futebol brasileiro, Caju ainda fez parte da histórica Máquina Tricolor, do Fluminense, e do Grêmio campeão da Libertadores da América em 1983.
Fonte (cbf.com.br)