Um laudo de uma empresa contratada pela Samarco, divulgado na terça-feira (26), apontou que os sedimentos da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, não atingiram as águas do arquipélago de Abrolhos, no litoral sul baiano.
O levantamento foi emitido no dia 20 de janeiro e mostra que não houve alteração do mar de Abrolhos que estivesse relacionada ao rompimento da barragem de Fundão. Quem levantou a suspeita de que os sedimentos tivessem chegado ao sul da Bahia foi levantada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no início do mês.
Ainda de acordo com o laudo, testes da água coletada em Abrolhos não detectaram presença de óxido de ferro, um dos elementos que remeteriam à pluma de turbidez (massa de água com sedimentos) do Rio Doce. A Samarco também declarou que os acompanhamentos diários feitos indicam que a turbidez das praias no norte do Espírito Santo e sul da Bahia está dentro da normalidade, o que torna improvável uma presença da pluma na região de Abrolhos.
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